segunda-feira, 27 de junho de 2011

CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA EDUCAÇÃO SEXUAL ESCOLAR

SANTOS, André de Souza
BUSQUIM, Ana Maria de Oliveira
CEZARIO, Cintia Silva
PETRUS, Marissa Cacciolari
SILVA, Roger da
Acadêmicos da Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco
Membros do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Sexualidade  - GEPES
Bolsistas do GEPES- PET-MEC-FDB
BONFIM, Cláudia
Coordenadora   do GEPES



Resumo: A presente pesquisa é qualitativa de caráter bibliográfico. O Objetivo principal foi apontar as contribuições da educação física para o desenvolvimento de uma educação sexual escolar emancipatória. O referencial teórico pauta-se especialmente nos estudos de Nunes (2000), Altmann (1998), Bonfim (2011). Mesmo com  estudo em andamento, Após pode-se afirmar que a educação física se apresenta como um campo privilegiado que apresenta possibilidades significativas para a superação de preconceitos, dogmas e tabus existentes na sociedade, porém para que isso se efetive na prática é necessário que a formação docente proporcione uma visão mais ampla da sexualidade e orientações pedagógicas que dê subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento de uma educação sexual escolar.

Palavras-chave: Educação Física, Educação Sexual, Consciência Corporal

Introdução

Durante muito tempo, o foco da educação física era o corpo e a prática esportiva nas aulas sempre privilegiou os meninos pelo caráter competitivo e o excesso de contato físico. Já para as meninas havia restrições e preconceitos acreditando que o esporte contradizia com sua feminilidade, trazendo rejeição das mesmas, quanto à prática esportiva. Neste momento histórico a educação física acabava por disseminar preconceitos de gênero, não contribuindo para uma educação sexual emancipatória, mas consolidando uma visão discriminatória.
Considerando Altmann (1998)  a linguagem, os uniformes, os refrões utilizados no esporte sempre reproduziram e constituíram um modelo ideal de masculinidade do esporte, associados à imagem de força, violência e vitória. O que excluía não apenas as meninas da prática esportiva, como também aqueles homens cuja imagem não estivesse associada à este esteriótipo de masculinidade, produzindo então identidades esportivas e de gênero, e inclusive, determinando a forma como se dava os relacionamentos entre os jogadores.
A partir da década de 1990, com a criação da nova LDB 9394/96 e com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação física passa, ter pelo menos teoricamente,  uma visão aberta e voltada para a integração de meninos e meninas sem distinção nas práticas dos esportes e de todos os conteúdos a serem apresentados pela disciplina, embora saibamos que a escola e mais especificamente muitos professores ainda não incorporaram de fato, na práxis, essa nova visão.  E há que se ressaltar que, está integração, por si só, não é capaz de dissolver os preconceitos existentes, e muito menos, considerar ainda o fato de se permitir representações masculinas e femininas integradamente, ou mesmo isoladamente em práticas esportivas antes consideradas basicamente masculinas, não significa dizer que a educação física desenvolve um trabalho de educação sexual. Pois, as relações de gênero, são apenas uma das questões, diante das inúmeras temáticas referentes à sexualidade. Mesmo esta seja uma temática importante, não é suficiente para dar conta da amplitude e complexidade que a educação sexual necessita para formar sujeitos conscientes em relação à vivência da sexualidade.
Diante da transversalidade a temática da sexualidade passa a ser responsabilidade de todas as disciplinas desenvolver um trabalho de educação sexual no ambiente escolas. Sabe-se que muito antes disso, a sexualidade já era trabalhada na escola, mas numa vertente reducionista, médico-higienista-biologista, e isso se dava quase sempre em uma única disciplina, as Ciências Biológicas. Na tentativa de superar essa visão genitalista, parte-se da premissa que a Educação Física seja uma disciplina que ao lidar com o corpo, apresenta-se intrinsecamente  ligada às questões da sexualidade, e pode contribuir de maneira significativa e ampla neste sentido, se além da consciência corporal, buscar o desenvolvimento do ser humano na sua totalidade, integrando corpo e mente.

Objetivo Geral
Diante desta contextualização inicial o objetivo central foi buscar compreender de que forma é possível através dos conteúdos estruturantes da educação física desenvolver um trabalho que busque uma educação sexual crítica capaz de oferecer reflexões que levem o aluno a construir uma nova visão da sexualidade, superando a ênfase biológica e reprodutiva valorizando a interação entre corpo e mente, e buscando uma vivência prazerosa e qualitativa da sexualidade, sem preconceitos e tabus.

Problema

            Os pressupostos inicialmente apresentados levantam necessariamente dois questionamentos neste estudo: Como é possível através dos conteúdos estruturantes da educação física desenvolver um trabalho de educação sexual emancipatória? Que será nossa questão central, a qual nos abre  uma questão secundária: Mesmo sendo a educação física um campo de possibilidades para a formação de consciências  críticas em relação à compreensão da sexualidade, por que os professores de educação física ainda não incorporam em sua práxis um trabalho de educação sexual emancipatória?

Educação Física: um campo privilegiado para a abordagem da educação sexual

A sexualidade faz parte da vida e está ligada ao desenvolvimento global do indivíduo, constituindo um dos elementos da personalidade. De alguma forma os relacionamentos, o equilíbrio emocional e a manifestação de sentimentos do indivíduo dependem de uma boa evolução da sexualidade, durante as etapas da infância à adolescência.
A identidade sexual é um dos elementos fundamentais da identidade geral que é delineada desde os primeiros momentos da vida e definida na adolescência compreendendo a interação com os pais, fatores morais, culturais, sociais, religiosos entre outros. 
Identidade de gênero é a convicção íntima de cada um quanto ao sexo a que pertence (masculino- feminino), independente da forma do corpo. Papel de gênero é a expressão da feminilidade ou masculinidade de cada um, de acordo com as normas sociais que o indivíduo interioriza no processo de socialização e refere-se ao desempenho do comportamento específico de acordo com o sexo biológico.
Por entendermos como Bonfim (Online), que a disciplina de Educação Física seja uma das mais privilegiadas para se trabalhar a educação sexual na escola, acreditamos que o ponto de partida da disciplina em questão é amenizar a dicotomia existente na educação tradicional. Esta se preocupa apenas com o pensamento dos alunos, sem considerar os movimentos corporais, silenciando as manifestações da sexualidade.
[...] a escola como um todo é um campo privilegiado para desenvolver a consciência corporal, e a Educação Física em especial, oferece um campo privilegiado para trabalhar as manifestações da sexualidade das crianças por ser uma área que está, constantemente, voltada para o domínio do corpo, contribuindo assim, para a problematização e desconstrução dos conceitos de corpo, gênero e sexualidade hegemônicos no contexto escolar especialmente no que diz respeito a valores. A Educação Física em particular, sendo uma disciplina que trabalha o sujeito em sua totalidade, se for ministrada de maneira crítica pode contribuir significativamente para a formação de consciências críticas e para a superação da visão social reducionista e cultural hegemônica de corpo. Daí, a urgente necessidade de se falar de ética corporal, buscar desenvolver valores, capacidade de discernimento, espírito crítico, reflexões face às atitudes e comportamentos. (BONFIM, Online, 2010).

Mas, isto ainda não se consolida na prática da educação física, e se deve à não formação do professor para atuar no campo da educação sexual. Bonfim (2009) afirma que na formação do professor, nos cursos de licenciatura em geral, não se encontram disciplinas específicas sobre educação sexual, o enfoque quando se dá aos estudos da sexualidade são sempre biológicos, e vez ou outra, dentro de alguma disciplina o tema é abordado, mas de maneira reducionista e insuficiente para dar ferramentas suficientes ao futuro docente para que possa atuar sobre uma temática tão ampla e delicada e isso ocorre em todos os cursos de formação docente, não apenas na educação física. Em relação à qual há que se ressaltar que ainda tem pouca literatura científica, onde seja claramente feita a relação da mesma com a sexualidade.
No entanto, a Educação Física escolar através dos seus conteúdos estruturantes pode levar conhecimentos de uma forma espontânea e descontraída. Vasconcelos  (1971, p. 3), afirma que:
Educação sexual é poder abrir possibilidades, dar informações sobre os aspectos fisiológicos da sexualidade, mas principalmente informar sobre as suas interpretações culturais e suas possibilidades significativas,  permitindo  uma tomada lúcida de consciência. É dar condições para o desenvolvimento contínuo de uma sensibilidade criativa em seu relacionamento pessoal.

E sendo, “a expressão corporal [...] expressão integral e harmônica do corpo, compreendido como um todo, sem fragmentações [...] compreendida como sentimentos e emoções do ser humano traduzidas por meio de seus estados de ânimo” (GARCIA & HASS, 2002, p.11).
É possível afirmar que, a educação sexual está de fato presente no contexto da educação física, pois  a expressão corporal pode contribuir de maneira significativa para o desenvolvimento da sexualidade como um todo, além da quebra de preconceitos existentes. A visão deturpada relativa à sexualidade inibe a participação dos alunos entre si. O objetivo é a superação desses bloqueios para que os alunos possam se sentir a vontade para explorar o seu corpo em sua totalidade em toda prática educativa.
Na educação infantil ao desenvolver a consciência corporal da criança mesmo de forma indireta estará contribuindo para sua educação sexual.  Há também, alguns conteúdos evidenciam a parte do corpo dos órgãos sexuais, assim como na Ginástica Artística. O que ajuda  a  entender e viver a sexualidade de maneira saudável, despertando a consciência dos alunos para uma visão natural diante das manifestações sexuais.
Dentre os componentes desenvolvidos na Educação Física escolar, a expressão corporal pode ser considerada fundamental, despertando e potencializando o desenvolvimento humano, tanto na dimensão individualista, quanto na dimensão coletiva, possibilitando ao indivíduo a descoberta de si e do outro, levando-o a refletir e compreender melhor seu corpo e todas as suas potencialidades. Freire, nos convoca há desenvolver no ambiente escolar uma educação de corpo inteiro, e aponta a necessidade do corpo todo ser matriculado na escola, o que nos pressupõe que em sala de aula as manifestações corporais do aluno ainda são desconsideradas.
Louro (1999, p.21) confirma esse pressuposto ao se referir ao “corpo escolarizado” ou “corpo disciplinado pela escola”, onde “mãos, olhos e ouvidos estão adestrados para tarefas intelectuais, mas possivelmente desatentos ou desajeitados para outras tantas”.
E diante dessa negação do corpo em sala de aula, aumenta-se ainda mais a responsabilidade e a necessidade de se trabalhar uma educação sexual emancipatória na educação física escolar. Bregolato ( ano, p.37) afirma que a “[...] educação física tem na expressão corporal sua justificativa enquanto área do conhecimento que pode contribuir para mudanças de comportamento, propondo atividades que envolvam a aproximação corporal de forma natural e espontânea” [...].
Outros conteúdos trabalhados na educação física, como dança, são de grande importância na formação do aluno, desenvolvendo a expressão corporal e coordenação motora, além de suma contribuição na integração dos alunos, derrubando barreiras no âmbito da sexualidade, promovendo a aproximação corporal sem o pensamento malicioso, gestos simples como dar as mãos, entrelaçar os braços e segurar na cintura são movimentos básicos da dança e promovem uma grande interação entre meninos e meninas.

Educação Física, Sexualidade e Integração

Devemos enaltecer nessa junção de Educação Sexual e Educação Física, uma melhora na qualidade de vida, citando o exercício bem conduzido, como uma fonte não apenas de integração e desinibição social, mas também utilizado como regulador de nosso próprio corpo.
Nas meninas, por exemplo, a prática desenvolvida de forma adequada, pode atuar como regulador do ciclo menstrual, podendo resultar em melhora para quem na menstruação tem cólica, dor de cabeça, inchaços, dores lombares etc.
Como podemos perceber, diante do estudo, encontramos na totalidade da educação física um vasto leque de opções para a busca de uma sexualidade consciente e integradora. As danças, as lutas, a ginástica, são conteúdos que por si só, tendem a desmistificar o “toque”, o contato, encontrando uma vivência sadia da sexualidade, exercitando-a naturalmente. A Educação Sexual sadia é não interferir incentivando ou freando suas manifestações, e sim, compreender suas diferentes fases, e a intensidade com que se manifesta em cada um.
Tratando-se de educação física não podemos esquecer de que o corpo não se separa da mente, temos por obrigação trabalhar o ser humano como um todo, respeitando tanto seus limites físicos, quanto sentimentais, e auxiliando ao máximo, nessa interação social e superação dessa visão reducionista, enfatizando a sexualidade como uma característica humana espontânea e necessária para a existência.
A formação de valores, seja no campo ético, desenvolvendo o espírito coletivo, a solidariedade, a necessidade da busca de um resultado comum, também reflete no trabalho de educação sexual, entendendo como Bonfim (2009) que a sexualidade é desenvolvimento e relacionamento humano.
No campo estético,  a educação física pode trabalhar o sentimento, a auto estima e o prazer que estão diretamente ligados à sexualidade. As atividades físicas de maneira geral, apresentam-se também como uma forma de aprender a expressar, respeitar e lidar com os  afetos, sentimentos, desejos, de si mesmo e do outro.
Outro trabalho importante onde a educação física se apresenta como um campo capaz de propiciar reflexões ricas diz respeito à cultura corporal. Podendo contribuir para a  superação dos modelos e esteriótipos idealizados de corpo belo, a percepção que permeia o conceito de corpo na sociedade atual abordando desde o conceito padronizado de beleza (mito de corpo perfeito), especialmente na adolescência, onde estes conceitos esteriotipados, levam os jovens a uma construção negativa da sua auto-imagem, prejudicando sua auto-estima, e através de reflexões críticas, pode-se reverter estes  hábitos nada saudáveis que muitos adolescente adotam para incluir-se na ditadura de beleza imposta pela sociedade. Conhecer seu corpo, aprender a cuidar e valorizar a saúde; é um dos caminhos que levam a formação da consciência crítica que torna uma pessoa capaz de fazer escolhas conscientes responsáveis inclusive, a respeito da vivência de sua sexualidade. E como afirma Vasconcelos (1971, p.3)
 [...] tudo isso faz da sexualidade humana o que ela pode ser: uma descoberta, uma elaboração, uma busca. Um peso que a estrutura como um existencial, como uma dimensão do ser-no-mundo do homem, posto que não nos referimos a uma sexualidade animal, sem história e sem cultura, mas à sexualidade enquanto imersa na temporalidade, nela recebendo sua revelação vivencial, suas formalizações conceituais, sua expressão estética, seu tratamento moral e social..

Quando somos capazes de reconhecer a influência da cultura, as determinações históricas, o peso da ideologia vigente na forma como vemos o mundo, como nos vemos, como nos sentimos, nos relacionamos e como atuamos na sociedade, podemos dizer que estamos a um passo da aquisição de consciência crítica e da possibilidade de superação de práticas reducionistas e discriminatórias também no âmbito da sexualidade. E neste sentido a educação física pode oferecer ferramentas importantes na formação integral do ser.
A Educação Física pode contribuir de maneira significativa para o desenvolvimento da sexualidade dos alunos nas séries iniciais, possibilitando que os mesmos sejam familiarizados com os assuntos e quando chegarem às series mais adiantadas estarão mais a vontade ao lidar com o tema.
Porém, como afirma Nunes (2000, p,74), “tratar de sexualidade na escola requer o alicerce de uma concepção científica e humanista desta sexualidade, superando o senso comum, que é o nível primário do conhecimento social” [...].   O que traz um desafio para o profissional de Educação Física que, deve então, buscar maior entendimento sobre o tema, pois trabalhar com a sexualidade dos alunos exige que o mesmo esteja preparado para tratar a sexualidade como matéria indispensável ao longo das suas aulas.
Conclusões Parciais:

Mesmo com estudo em andamento, diante do estudo já realizado podemos afirmar que a educação física se apresenta sim, como um campo rico de possibilidades para desenvolver um trabalho voltado à educação sexual emancipatória, mas mesmo diante de possibilidades concretas, que possam ser utilizadas em meio às aulas de Educação Física, estas  ainda se apresentam como um desafio, diante da na falta de preparo do docente para trabalhar o tema Educação Sexual na escola.
Consideramos que diante da influência do meio social, e a banalização do sexo, há uma crise de identidade sexual no adolescente e posteriormente jovem. Compreendendo todo ciclo de maturação atravessado pelo aluno dentre o ambiente escolar, necessitamos de argumentos que possam salientar e desmistificar aspectos relacionados á formação de uma personalidade socialmente mecânica, reducionista e reprimida.
Além das dificuldades no domínio do profissional de Educação Física para trabalhar com conteúdos relacionados à temática, que se afasta de qualquer tipo de atividade que possa se relacionar. Presenciamos também a falta de harmonia nos relacionamentos humanos perante as aulas de Educação Física, com práticas voltadas a “mini grupos”, evidenciando processos de classificações e preconceitos, tanto físicos, quanto sexuais. Com uma metodologia defasada, e práticas pedagógicas ineficientes, observamos um leque de oportunidades desperdiçadas pelo profissional de Educação Física, não contribuindo para a conscientização e a criação de um conceito sexual emancipatório do adolescente.
A educação física por ser uma disciplina que buscar envolver e desenvolver corpo e mente, movimento, sentimento, expressão, afetividade, engloba aspectos centrais da sexualidade;  e trabalhando os conteúdos estruturantes de maneira crítica pode contribuir significativamente para o desenvolvimento corporal e emocional, oferecendo ferramentas que levem os alunos a estabelecer novos valores, comportamentos, hábitos e  atitudes, relacionados à sexualidade. A oportunidade de interação de meninas e  meninos em atividades  mistas oferecem possibilidades de convivência,  e superação de preconceitos, bem como promove espaços para que ambos que ambos busquem se conhecer, se observar, se descobrir, se respeitar, se apoiar, onde aprendam a dialogar abertamente e desenvolver sentimentos de fraternidade e tolerância.

Referências

ALTMANN, Helena. Rompendo fronteiras de gênero: Marias (e) homens na Educação Física. Belo Horizonte, MG: UFMG, 1998. 111 p. (Dissertação, Mestrado em Educação)

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da Dança. 3 ed. São Paulo: Ícone,

BONFIM, Cláudia Ramos de Souza. Educação Sexual e Formação de Professores de Ciências Biológicas: contradições, limites e possibilidades. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, SP:  Unicamp, 2009.

­­______. A escola e formação da consciência corporal crítica da criança e do adolescente frente à visão reducionista do corpo na sociedade capitalista mercantil. Online. Disponível na Internet.  In: http://educacaoesexualidadeprofclaudiabonfim.blogspot.com/2010/09/escola-e-formacao-da-consciencia.html Acesso 15 fev 2011.

GARCIA; HASS. Expressão Corporal: Aspectos gerais. Porto Alegre, RS: Edpuc, 2002, p11.

NUNES, César; SILVA, Edna. A educação sexual da criança. Campinas, SP: Autores Associados, 2000, p 74.

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